Meu post recente sobre The Canterbury Trail: worship and reformation foi traduzido para o português e postado no Lecionário: A Trilha de Cantuária: culto e reforma. Um trecho:
Webber não me levou ao anglicanismo per se, muito menos a uma comunhão anglicana, uma invenção de meados do século XIX. Mas ler seus livros me ajudou a entender que até alguns dos reformadores do século 16 erraram, especialmente no que diz respeito às liturgias históricas da Igreja. Em qualquer esforço para reformar a igreja, os pretensos reformadores devem diferenciar entre o que pertence legitimamente à tradição da qual são herdeiros e o que são acréscimos antibíblicos. Isso requer conhecimento de como era a igreja antiga e como ela adorava o Deus trino. Infelizmente, os reformadores não tiveram acesso às fontes mais antigas que conhecemos hoje.
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